sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Hungria Hip-Hop

Gustavo da Hungria Neves, mais conhecido pelo seu nome artístico Hungria (Brasília, 14 de maio de 1991) é um cantor e compositor de rap e hip hop brasileiro. As letras de suas músicas falam principalmente sobre carros, mulheres e festas.
Hungria, cujo de nome de batismo é Gustavo da Hungria Neves, nasceu em Brasília, Distrito Federal em 26 de maio de 1991. Começou sua carreira de músico como tecladista na igreja em que sua mãe frequentava aos 12 anos. Seus familiares o incentivaram a entrar para o ramo musical, tendo Hungria começado a compor com 14 anos. Com esta idade, lançou sua primeira música, "Hoje ta embaçado". Colocou-a para download na internet no site Palco MP3 e recebeu 120.000 downloads.
Um de seus padrinhos no mundo musical é Mag, artista de mesmo estilo com um renome. Atualmente, os dois disputam pela popularidade dos ouvintes. Hungria usa a internet como um meio de divulgação de suas músicas e contato com os fãs. Continuou com a carreira de cantor e compositor, e lançou sucessos como "Trinca os Graves" (5 milhões de downloads) e "Bens Materiais (6 milhões). A maioria das suas músicas remete ao tema carro, mulher e festa. Formou com DJ Mixer o grupo Hungria Hip Hop, em 2007. O seu clipe Bens Materiais - inspirado em Snoop Dogg, Eminem e Lil Jon - rendeu mais de 200 mil acessos no YouTube, e fez Hungria se auto-intitular como o "playboy do rap".
Em 2009, lançou seu primeiro e único álbum até o momento, chamado Hungria - Hip Hop Tuning. Ele contém dezesseis faixas, com destaque para as já citadas, além de "Paga Pau", "Dia de Carreira" e "Um Ciclo Foda". Fez parte do projeto paralelo "Sentinela", uma banda formada por Chacal, Wlad Borges e Hungria, porém ele foi encerrado após uma desavença entre Hungria e Wlad Borges. Em 2010 inciou junto com Chacal o grupo Son d´ play.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Karol Conká

Ela é Karol. Mas não é qualquer uma. A letra K no início do nome faz toda a diferença.

A curitibana Karol Conká, 25, acaba de lançar seu primeiro videoclipe e está em estúdio compondo e gravando seu álbum de estreia que tem previsão para ser lançado ainda em 2011. Seria pouco dizer que ela é só mais uma artista neste momento positivo do rap nacional encabeçado por Emicida, Criolo Doido e DonCesão. Na ala feminina, o nome mais comentado é Flora Matos, mas Conká, apesar da recente carreira – ela só começou a sair de Curitiba para fazer shows no ano passado, não fica nada atrás. O videoclipe de Boa Noite já deixou claro sua personalidade, suas rimas fortes e seu principal objetivo: ser uma mulher independente. "Homem ao meu lado me enche", disse em um bate-papo para a Tpm.

Veja a entrevista na íntegra abaixo e conheça a MC que tem não tem como principal influência musical o rap, e sim a MPB.

Tpm: Quais foram os principais passos da sua carreira, que começou em 2002, até hoje?
Karol Conká: Minha primeira gravação foi uma promo para a internet com sete faixas pelo Coletivo MTV. A exposição foi bem bacana, a galera aceitou legal e foi isso que me fez acelerar o processo de composição do meu álbum. Hoje eu tô em estúdio gravando meu álbum que eu quero que seja lançado ainda este ano. Também gravei meu primeiro clipe aqui em Curitiba.
E os shows, como vão?
Apesar da minha carreira ter começado em 2002, antes era uma coisa mais underground. Fazia shows, mas só aqui em Curitiba. Só no ano passado eu comecei a fazer shows fora da cidade, a coisa ficou mais séria também. Hoje faço uma média de quatro apresentações por mês. Com o lançamento do clipe comecei a receber mais e-mails.
Quando foi que despertou em você o interesse musical e quando você entendeu que o rap é a sua cara?
Antes eu nem imaginava que seria MC. Eu queria ser atriz de comédia e cantora de MPB. Eu também fazia dança contemporânea, ballet, teatro e sempre escrevi. Desde que eu aprendi a escrever, eu sempre escrevi poemas, transformava músicas internacionais em composições próprias, mas até aí ainda não tinha despertado. Até que eu desisti da dança e teve uma competição na escola pra apresentar músicas. Ninguém na minha turma tava com coragem de fazer, aí eu fui lá, fiz e nossa turma levou o prêmio. E a partir dali, eu pensei 'acho que eu nasci pra esse negócio' porque a galera aceitou bastante e eu me senti à vontade  no palco e desde então não parei mais. Pra entrar na cena do hiphop mesmo eu comecei a sair, a ir para as baladinhas, comecei a descobrir quem faziam as festas. Eu mesma me apresentava, falava que eu fazia um som, aí já viram resultado e começar a me colocar pra abrir shows.

Sua família é de músicos? Alguém é ligado com o rap?
Não. Muito pelo contrário, ninguém na minha família tem qualquer ligação com música. A única coisa que tem a ver é que minha mãe escrevia muito poema, mas só.
E eles aceitaram logo de cara que você queria ser MC? Já teve outra profissão?
Na verdade, eu nunca parei em nenhum emprego, nunca conseguir seguir um padrão por ser artista mesmo, não conseguia me encaixar. Pra minha família foi meio difícil de entender. E pra mim também foi difícil porque eu me forçava a ser uma coisa que eu realmente não sou. Eu não consigo viver da maneira padrão. Eu gosto de estar sempre envolvida com a música, gosto de estar nos palcos. E quando eu cheguei pra minha mãe e falei "ó, eu quero viver de música, eu quero ser artista, eu não sei fazer outra coisa", a gente acabou brigando. E ela só foi entender quando ela viu um retorno. E realmente é difícil viver de música porque é um mercado bem concorrido. Pra você ganhar um destaque legal, você tem que provar a sua originalidade. Com o tempo minha família entendeu e hoje eles têm muito orgulho.
O rap já te dá um retorno financeiro que te mantém estabilizada?
Hoje sim. Mas só é possível ter um retorno quando você faz o trabalho certinho, quando é profissional. Às vezes o rap dá aquela ilusão de quem é vida loka, mas não é bem por aí. Eu gosto de me divertir, gosto de estar nas festas com a galera, mas chega uma hora que é preciso focar em fazer algo bem feito para ter um retorno bacana.
Quando você decidiu que seu nome artístico seria Karol Conká?
Sempre na minha vida foi tudo Karol Conká. Acontecia de na sala de aula ter outra Carol e meu nome é escrito com a letra K, a própria professora já taxava como a "Karol com Ká", então meus amigos já me chamavam assim. Na verdade eu nunca pensei que este nome seria artístico, mas quando eu vi já tava, não dava mais tempo de mudar e no fundo eu também gostei.
Quais são suas influências na música?
Minhas principais influências são mais da MPB do que do próprio rap. Sempre ouvi muito Milton Nascimento, Djavan, Marisa Monte. Eu gosto de Enya, Björk, Kings Of Leon. Adoro Beyoncé!

Quem é sua ídola no mundo da música?
Ai, são tantas, mas em quem eu me espelho mesmo é a Missy Elliott.
Qual é seu grande sonho na música?
Representar o Brasil no EMA e no VMA. Hahahaha.
E seu sonho enquanto mulher? Sonha em casar, ter filhos?
Eu sou solteira e eu adoro ser solteira. Eu sempre brinco com as minhas amigas "eira, eira, eira, melhor coisa é ser solteira", porque eu gosto de ser livre, gosto da minha liberdade, e às vezes eu sou muito individual, e homem ao meu lado me enche o saco. Eu sei que é uma fase que eu tô passando, até porque eu já namorei, já fui casada, mas nesta fase eu tô preferindo realmente ficar solteira. Não é nem ser solteira pra sair por aí pegando uns gatinhos porque nem isso eu faço, tenho trabalho muito e ando sem tempo. Também não sonho em casar porque acho que não nasci pra isso. Meu sonho enquanto mulher é poder representar e passar uma mensagem que possa elevar a auto-estima de muitas outras.

 
Você é uma mulher ligada em moda?
Não muito. Na verdade eu gosto de andar bem vestida, mas de acordo com a forma que eu me sinto bem. Eu sou ligada à moda, mas à minha moda.

Qual seu look ideal, aquele que faz você se sentir linda e confortável ao mesmo tempo?
Adoro usar minha botinha de couro sem salto, jeans básico, uma regata e um moletonzinho. Também não pode faltar rímel, blusa, batom, esmalte e claro, cabelo black power!
Assista abaixo ao clipe de estreia, Boa Noite.

sábado, 23 de julho de 2011

Crilo Doido

Criolo Doido (1975) é um rapper e cantor brasileiro. Em atuação desde 1989, ele é mais conhecido por ser o criador da Rinha dos MC's.

Carreira

Criolo Doido começou a cantar rap em 1989, sendo que até início da década de 2000 era praticamente desconhecido. Trabalhou como educador entre 1994 e 2000. Em 2006, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado Ainda Há Tempo e fundou a Rinha dos MC's existente até hoje. Ela abriga batalhas de freestyle, shows semanais, exposições de graffitti e fotografias. No ano seguinte, fez participação no Som Brasil Especial em homenagem à Vinícius de Moraes; e foi indicado ao Prêmio Hutúz em duas categorias: "Grupo ou Artista Solo" (onde perdeu para GOG) e "Revelação" (vencido por U-Time). Em 2008, recebeu o prêmio "Música do Ano" e "Personalidade do Ano" na quarta edição do evento "O rap é compromisso".
No ano seguinte, acabou sendo indicado novamente ao Prêmio Hutúz na categoria "Revelações da Década", onde não saiu vencedor.Participou do filme Profissão MC, de Alessandro Buzo e Tony Nogueira; e em Da Luz às Trevas, de Ney Matogrosso. Para comemorar seus vinte anos de carreira, gravou um DVD ao vivo na Rinha dos MC's, que foi posto para venda em 2010, chamado Criolo Doido Live in SP.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bonde da Stronda

Bonde da Stronda (ou BDS, como também é conhecido) é uma dupla formada pelos jovens Mc's cariocas Mr. Thug e Léo Stronda, antigamente o grupo era formado também pelos Mc's Cot e Night. Temas como mulheres, noitadas, namoro e sexo, são os principais assuntos cantados pelos dois jovens. Os maiores sucessos da dupla são: Tic Tic Nervoso (trilha sonora da novela Malhação ID), Nossa Química, Mansão Thug Stronda (com Mr. Catra), XXT, Você é um Vício (com DH) e Tudo Pra Mim (com Babí).

História

O grupo surgiu em novembro de 2006 com gravações caseiras e logo se popularizou com as divulgações pela Internet. No começo utilizavam bases internacionais, eles começaram com um lance totalmente informal, eles não tinham nenhuma vontade de levar isso a sério, faziam só porque gostavam, sem pensar profissionalmente. Hoje, eles cantam Stronda Musiccom base própria, algumas músicas como Tudo Pra Mim, Nossa Química são consideradas como POP, já a música Mansão Thug Stronda é considerada música stronda. Atualmente, já utilizam bases próprias, e fazem shows em quase todo o Brasil. Em 2011 será realizado o lançamento do CD A Profecia com 16 faixas, será vendido em todas as lojas do Brasil

 


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Gabriela Sampaio Barros fotos




















Gabriela Sampaio Barros

Gabriela Sampaio Barros, ''Diva do Fake'', e uma garotinha de 15 anos que teve suas fotos roubadas a 2 anos por fazer esse ''piquinho lindo'' ai muitas pessoas comesaram a fazer fake dela hoje ela e a DIVA do fake por todo o Orkut

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Emicida

Leandro Roque de Oliveira (São Paulo, 17 de agosto de 1985), mais conhecido pelo seu nome artístico Emicida é um rapper, repórter e produtor musical brasileiro. É considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos. O nome "Emicida" é uma fusão das palavras "MC" e "homicida". Por causa de suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um "assassino", e que "matava" os adversários através das rimas. Mais tarde, o rapper criou também uma conotação de sigla para o nome: E.M.I.C.I.D.A (Enquanto Minha Imaginação Compor Insanidades Domino a Arte). As suas apresentações ao vivo são acompanhadas do DJ Nyack nos instrumentais.
A primeira aparição do rapper na mídia - fora as batalhas de improvisação - foi o single "Triunfo", acompanhado de um videoclipe com mais de 1,3 mi visualizações no YouTube. Emicida lançou seu trabalho de estreia em 2009, uma mixtape de vinte e cinco faixas intitulada, a Pra quem já Mordeu um Cachorro por Comida, até que eu Cheguei Longe..., pela gravadora independente Laboratório Fantasma. Em fevereiro de 2010, seu segundo trabalho veio em formato de EP com o título Sua Mina Ouve Meu Rep Tamém. Em 15 de setembro do mesmo ano, foi lançada a também mixtape Emicídio, adjunta a um single homônimo. Além de ser cantor, Emicida atua como repórter do programa Manos e Minas, da TV Cultura.